No mini-documentário de
6 minutos, Jim Carrey: I needed color, o ator fala sobre depressão
e arte e conta como a pintura o ajudou a superar a doença, afirmando que “eu não sei o que a pintura me ensina, mas sei que me liberta. Liiberta-me
do futuro, liberta-me do passado, liberta -me do arrependimento, liberta-me da
preocupação“.
O vídeo, que
já conseguiu atingir 6 milhões de
telespectadores, é carregado de sensibilidade e mostra um Jim Carrey reveladoramente humano que, há cerca de seis anos, sentiu
a necessidade de se expressar pela arte, quando procurava “curar um coração
partido” e mergulhar nos seus sentimentos sem se afogar nas mágoas.
Ficamos a conhecer outra face do artista que fez
carreira a provocar o riso enquanto lutava contra os demónios interiores de uma
depressão.
Neste mini-documentário o ator revela a inspiração dos tempos de infância,
de pobreza, isolado no seu quarto, a ler poesia e outras razões que o ajudam a
compor as suas criações.
A depressão, que atualmente atinge mais de 300 milhões de pessoas,
de todas as idades, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), é
assim contornada por meio dos pincéis e das cores pelo astro do cinema.
A arte é
reconhecida como um meio terapêutico,
uma via importante para externalizar as emoções, compreende-las e superá-las.
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